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sexta-feira, janeiro 27, 2006

Tatoo


Cara, olhando a mensagem que escrevi da última vez,nossa,ri muito.Eu estava muito "high" nessa hora.Então saí a escrever o q vinha a minha mente, embora de maneira desordenada e sem sentido.Tudo ficou tão meio estranho.O mais engraçado de tudo é que qdo releio o que fiz consigo lembrar da coisas que vinham a minha mente na hora do "fly away" que me encontrava.Como pode né? Mas....
Dia 25/01 agora eu fiz uma tatoo no meu ombro de dois ideogramas que eu achei que dizia tudo que eu sempre acho que comanda as coisas no mundo.Mas não é comandar de mandar em tudo mas sim de qdo temos essas duas coisas podemos ter acesso às outras com mais facilidade, eu diria.Embora eu acho que somos governados pelo medo e pelo amor.Esses dois sentimentos nos guiam diariamente e nos fazem tomar todas as decisões.Mas nesse mundo cheio de conflitos, brigas, desavenças, conflitos de interesses e mais uma série de coisas que se eu fosse falar levaria todo esse meu blog aqui.Se bem não precisa porque vemos todos os dias na tv, nos noticiários e em todo lugar.
Quem foi comigo foi alessandra, Alice e Jõao Paulo.Na verdade eles só ficaram me tirando sarro enqto o cara, Raul, fazia a tatoo.Alías, Raul esse muito my number.Bom, mas os três ficavam me fazendo rir só pra atrapalhar e retardar o final da tatoo.Confesso que não dói tanto quanto eu pensei.Mas o ardor que se sente enquanto ele vai passando a máquina no corpo é que incomoda.É uma dor contínua que pareçe irritar e chegar doer se não der uma parada, descansada.
Mas passou.Agora já estou com ela.Estou passando a pomada,Bepantol, e vamos ver onde vai.eu disse para meus amigos que vou mostrá-la para o Brasil todo qdo eu estiver no BBB ano que vem.Eles nem me falaram tanto na minha cabeça(sendo irônico).Mas let it be!!let it be!!
Bom, aí tá a tatoo que está no meu ombro esquerdo.Tatuei desse jeito.Umado lado da outra.

segunda-feira, janeiro 23, 2006

Crazyness!!


Bom, faz um tempo que não posto.Fiquei meio atarefado esses dias, sem muita vontade e tempo pra entrar aqui no blog.Mas a semna foi corrida.Não temos mais uma de nossas amigas trabalhando conosco, Nazareth, e então ficou tudo corrido pois Alessandra está de férias ainda.
Quanto a começar a malhar ainda não começei.T?o enrolando demais, preciso ser um pouco mais disciplinado.Ainda mais agora que vão começar a aulas dia 30/01.
Pensando sobre a vida e sobre os acontecimentos, sobre o que postei da última vez:siginificado, prazer e engajamento.Bom não mudei muito minha opinião.A parte boa é que certa coisa que me bloqueava, uma pessoa num realcionamento, não temos mais nada entre nós.A vida ér muito legal e prega cada peça na gente.Mas são peças boas, por enquanto tem sido.
Mas hoje vai uma musica de Simple Plan pra vcs darem uma olhada.Traduz um pouco o que eut tô meio que sentindo.E meu amigo Michell disse que essa música se aplica a mim, não sei porque...hehehe....mas vou ver e interpretar mais a fundo.
Vai aí então a música "Crazy"- Simple Plan:

Crazyby Simple PlanTell me what's wrong with society
When everywhere I look I see
Young girls dying to be on TV
Won't stop 'til
they've reached their dreams
Diet pills, surgery
Photoshoped pictures in magazines
Telling them how they should be
It doesn't make sense to me
Is everybody going crazy?
Is anybody gonna save me?
Can anybody tell me what's going on?
Tell me what's going on
If you open your eyes
You'll see that something is wrong
I guess things are not how they used to be
There's no more normal families
Parents act like enemies
Making kids feel like it's World War III
No one cares
No ones there
I guess we're all just too damn busy
Money's our first priority
It doesn't make sense to me
Is everybody going crazy?
Is anybody gonna save me?
Can anybody tell me what's going on?
Tell me what's going on
If you open your eyes
You'll see that something is wrong
Is everybody going crazy?
Is everybody going crazy?
Tell me what's wrong with society
When everywhere I look I see
Rich guys driving big SUVs
While kids are starving in the streets
No one cares
No one likes to share
I guess life's unfair
Is everybody going crazy?
Is anybody gonna save me?
Can anybody tell me what's going on?
Tell me what's going on
If you open your eyes
You'll see that something
Something is wrong
Is everybody going crazy?
Can anybody tell me what's going on
Tell me what's going on
If you open your eyes
You'll see that something is wrong

quarta-feira, janeiro 18, 2006

Pensativo.....

Bom hoje não tenho nada a falar.Já assisti o paredão do BBB, Juliana foi a primeira eliminada.Eu estava torçendo pra ela mesma.Mas...já terminou...amanhã eu e Michell vamos tentar começar fazer academia, eu pelo menos vou.Tenho de ser um pouco mais disciplinado, tenho sido e tido muita preguiça.Não sei.Falta motivação.Também não tenho me apegado a nada.Isso ajuda a não achar os ingredientes da felicidade, como já li.Os ingredientes seriam:Prazer, engajamento e significado.
Prazer, até acho em muitas coisas, hehehe.Mas engajamento tô meio parado, não sei ainda.Acho que não tô engajado em nada e nem em ninguém, por ora.E qto ao significado...bom...procuro algo e significados em tudo, mas pareçe tudo meio complicado, divergente, não muito coeso. Ah, não sei dizer....sei...mas não agora.
Esses três ingredientes são, para alguns pesquisadores, a fórmula para se ter a felicidade.Mas conciliá-las no dia-a-dia é meio complicado.Complicado, não diria.Diria meio rápido e frustante,ansioso e não muito bem sucedido.Então, não farei nada...ficarei na minha até poder achar algo, alguém, uma situação, uma razão...qualquer coisa que me faça achar o resultado desses ingredientes e eu poder usá-los no dia-a-dia para meu bem e satisfação.
Vou continuar pensando sobre isso.Depois falo sobre..............

segunda-feira, janeiro 16, 2006

A ciência de viver bem!!

hoje em dia está tão complicado chegar a um acordo de como viveremos bem, ou como fazemos para vivermos bem.Isso é tão discutido que parece não ter fim.Na Superinteressante, mais uma vez, a matéria lida , magistralmente alguns tópicos de como tentar conciliar alguns pontos.A seguir alguns tópicos, copiados na integra,(mas somente algumas parte, ao meu ponto de vista) para vcs darem uma olhada. É que somente quem é assinante tem acesso.Por isso algumas partes achei interessante, embora toda a matéria´seja hiper, mega, super interessante.
Ah, o site é da super:
www.superinteressante.com.br
link:http://super.abril.com.br/super/edicoes/222/capa/conteudo_112858.shtml#top

1 - Ouça música:
A música tem efeitos muito benéficos para a saúde física e mental.Entre outras coisas, a música pode acalmar, estimular a criatividade e a concentração, além de ajudar na cura de uma porção de doenças.
"A música é capaz de mudar a freqüência das ondas cerebrais. Já foi provado, por exemplo, que clássicos de compositores como Bach, Beethoven e Mozart deixam as ondas cerebrais com o mesmo comportamento, ou seja, com o mesmo potencial elétrico, de um indivíduo em repouso", afirma Luiz Celso Vilanova, médico neurologista, professor da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). "Esse estado é chamado ritmo alfa e ocorre quando a pessoa está muito relaxada ou não está pensando em nada, como em algumas meditações."
Uma vez que nosso organismo também tem um ritmo interno, ao entrar por nossos ouvidos, a música faz contato com este ritmo, interagindo com as atividades biológicas do nosso corpo

2- Prepare-se para envelhecer:
É bom reservar um tempo desde já para planejar como você pretende que seja sua velhice. Inclusive porque é bem possível que essa fase da sua vida dure bastante tempo. Graças aos avanços no saneamento básico, à descoberta de novas drogas e a fatores ambientais e de prevenção, estamos vivendo cada vez mais.Sendo assim, duas coisas precisam ser preparadas desde já: saúde e finanças.
É preciso dar ouvidos à máxima dos médicos, não há muita saída. "Os sinais de envelhecimento são conseqüência de desgastes físicos e emocionais que sofremos durante a vida. Os principais são o estresse, doenças, fumo, bebida em excesso, consumo de drogas, pouco sono e descuido com o descanso. Os desgastes são cumulativos, por isso, para envelhecer de forma saudável, é preciso tomar atitudes ainda jovem", diz a médica geriatra Mariana Jacob, do Rio de Janeiro. Portanto, arregace as mangas e comece desde já.Agora, também é importante pensar como estará sua conta bancária.

3 - Tenha fé:
Costuma ser mais feliz quem consegue encontrar um significado para a vida.Mas é na religiosidade que a maior parte da população vai buscar essa razão de viver. E encontra.
Pesquisas mostram que as pessoas religiosas consideram-se, em média, mais felizes do que as não religiosas. Elas também têm menos depressão, menos ansiedade e índices menores de suicídio.
O poder da crença pode ir além do conforto espiritual, ajudando a curar doenças e aumentando a longevidade. Uma das razões para tanto passa longe do sobrenatural: a fé traz a reboque uma rotina mais regrada e vínculos mais sólidos com a família e a comunidade. Quem professa uma crença raramente faz bobagens como se embebedar e sair dirigindo a 160 quilômetros por hora.
A fé propriamente dita pode ter efeitos benéficos no corpo humano.
Mas se você não se sente preparado para ligar-se a algum grupo religioso, não tem problema. A religião não é exatamente a única forma de explorar a fé, muito menos de dar significado à vida. Quem não se identifica com nenhum grupo religioso pode procurar outras crenças. E crer em algo não significa necessariamente ser em Deus.Acreditar faz bem. Outro caminho é a prática do altruísmo.

4 - Ande mais a pé :
Os benefícios físicos vão desde a melhora do sistema imunológico, a perda de peso e a oxigenação do corpo a até mesmo o aumento da nossa inteligência, acredite.
A caminhada aumenta a resistência cerebral e melhora o desempenho de leitura e aprendizado. E mais: beneficia a plasticidade do cérebro - a capacidade que ele tem de se adaptar a novas situações e realizar funções diferentes. Sem contar o efeito no humor. "Andar diminui o estresse e ajuda muito no combate à depressão", afirma o médico ortopedista Victor Matsudo, consultor da OMS (Organização Mundial da Saúde).
No corpo, a caminhada ajuda a diminuir a gordura intra-abdominal, aquela que se acumula entre as vísceras. É a famosa barriguinha de chope.

5 - Tenha (pelo menos) um amigo:
Todo mundo quer ser feliz, isso é tão verdadeiro quanto óbvio. O psicólogo Martin Seligman, da Universidade da Pensilvânia (EUA), passou anos pesquisando o assunto e concluiu que, para chegar à tal felicidade, precisamos ter amigos. Os amigos, segundo ele, resumem a soma das 3 coisas que resultam na alegria: prazer, engajamento e significado. Explicando: conversar com um amigo, por exemplo, nos dá prazer. Ao mesmo tempo, nos sentimos engajados, porque doamos muito de nós mesmos a ele. E ainda esse bom bate-papo faz com que nossa vida adquira um significado mesmo que seja momentâneo.
Outro benefício decorrente de ter amigos é manter a saúde em ordem. De acordo com o psicólogo social David Myers, professor da Faculdade Hope, nos EUA, as pessoas que têm amizades próximas ou são ligadas à sua comunidade (seja de colegas de trabalho, de religião ou de organizações por causas comuns) têm menos possibilidade de morrer prematuramente, se comparadas àquelas pessoas que têm poucos laços sociais. E perder esses laços aumenta o risco de ficar doente. "A amizade libera substâncias hormonais no cérebro que favorecem a alegria de viver e o bem-estar", diz Roque Theophilo, presidente da Academia Brasileira de Psicologia.
Segundo o psicanalista Contardo Calligaris, o único jeito de ultrapassar a barreira da solidão é justamente tendo pelo menos um amigo e um amor. Um só de cada, não precisam ser muitos. Mas isso dá um trabalhão dos diabos, não pense você que é fácil.Para termos pelo menos um amigo, diz ele, precisamos nos livrar daquilo que ele chama de "avareza de si mesmo". Trocando em miúdos: doar-se, estar disponível, saber trocar. E, principalmente, olhar além do próprio umbigo.

6 - Coma devagar:
Existem dois centros que regulam a alimentação no cérebro: o centro da fome e o centro da saciedade", afirma Arthur Kaufman, coordenador do Prato (Projeto de Atendimento ao Obeso), do Hospital das Clínicas da USP. "O centro da saciedade demora até 20 minutos para mandar uma mensagem ao outro de que você está comendo e está satisfeito. Se você comer muito rápido, vai passar da conta, sentir o estômago estufado antes que seu centro de saciedade tenha tempo de informar seu corpo de que já está bom e você deve parar de comer."
Isso quer dizer que, se você comer mais devagar, provavelmente vai comer menos sem ter que fazer nenhuma dieta. O que será um ganho danado à sua saúde. Fora a redução do peso e do risco de doenças aliadas à obesidade, há diversas pesquisas que apontam que devemos diminuir a quantidade de comida se quisermos viver mais.

7 - Desligue a TV:
Ninguém está dizendo aqui para você nunca mais assistir à televisão. Mas que você poderia diminuir o tempo em frente ao aparelho, isso você poderia. Até porque televisão em excesso não faz bem. Telespectadores inveterados podem ter suas funções cognitivas alteradas, problemas de postura e articulações, além de tornar-se dependentes da telinha: essa é a conclusão de um amplo estudo realizado em 2003 nos EUA pelos pesquisadores Robert Kubey, diretor do Centro de Estudos de Mídia da Universidade Rutgers, em Nova Jersey, e Mihaly Csikszentmihalyi, professor de psicologia da Universidade de Claremont, na Califórnia.
Sim, o hábito de se largar no sofá e assistir a qualquer porcaria que esteja no ar pode deixar as pessoas viciadas no relaxamento que a TV produz. O problema é que essa sensação gostosa vai embora assim que o aparelho é desligado - é igualzinho ao vício em substâncias químicas. O estado de passividade e a diminuição no grau de atenção, no entanto, continuam. Quando vista por mais de 20 horas por semana, a televisão pode danificar as funções do lado esquerdo do cérebro, reduzindo o desenvolvimento lógico-verbal.
O cérebro, assim como o corpo, também precisa ser exercitado.lembre-se de botar a cabeça para funcionar também. Ler, escrever, jogar jogos de tabuleiro, aprender coisas novas, fazer palavras cruzadas, resolver passatempos de lógica: todas essas atividades mantêm seu cérebro ativo e, quem sabe, criam reservas de células e conexões. Estudar sempre algo diferente pode ser um bom jeito de obrigar sua cabeça a pensar mais. Outra idéia que também contribui para romper a inércia cerebral é praticar atividades ao ar livre - no mínimo, elas vão arrancar você do sofá e da frente da televisão.

Não leve nada disso tão a sério:
Se você leu esta reportagem até aqui - e levou tudo o que está escrito em consideração - deve estar cheio de tarefas a cumprir. De fato, são dicas que podem ajudá-lo a melhorar consideravelmente seu dia-a-dia. Mas, sinceramente, não precisa tanta rigidez. Se der para fazer tudo, ótimo. Se não der, tudo bem também. E não precisa levar tão a ferro e fogo as milhares de pesquisas que mandam comer isso e fazer aquilo, caindo em depressão profunda se "fracassar" em um ou dois itens. Afinal, são as escapulidas que tornam a vida da gente divertida - ou você acredita mesmo que todas as nutricionistas esguias e saudáveis só comem refeições balanceadas e todos os médicos fazem ginástica todo santo dia? Essas pessoas também capitulam à preguiça, comem demais e xingam a mãe dos outros no trânsito.
Radicalismos e rigidez com regras são um perigo. Podem se tornar uma obsessão e isso não é bom - mesmo que seja por uma vida saudável. O melhor mesmo para a saúde é o equilíbrio, a flexibilidade.

Para saber mais
Geriatria em Comprimidos: Para Todas as IdadesMariana Jacob, José Olympio, 2004
The Pursuit of HappinessDavid Myers, Avon Books, 1992
Instituto Médico Mente/Corpowww.mbmi.org/home
Associação americana contra o mal de Alzheimerwww.alz.org
OMS (Organização Mundial da Saúde)http://www.who.org/

Por que os gays são gays?

Entrevista que eu vi na Super interessante.Essa é a Revista.Eu simolesmnte amo essa revista.Valem a pena assinar.Olha que não tô ganhando nada com propaganda, hein, vejam por sí mesmos.
Abaixo a íntegra da reportagem

Por Eduardo Szklarz
Bar depois do expediente, cervejinha gelada, papo animado sobre colegas de trabalho. De repente, alguém faz a revelação bombástica: "Sabe o fulano? É gay!" Você provavelmente já participou de uma conversa como essa. Ela acontece todos os dias, nos melhores bares e também nas melhores famílias. Depois do silêncio, a mesa se divide entre os completamente surpresos e os que "sempre tiveram certeza, estava na cara que ele era". Até que alguém finalmente pergunta: "Mas por quê? O que levou fulano a ser diferente da maioria?" E começa a rodada de especulações: "A culpa é da mãe repressora." "Ele foi violentado pelo pai." "Não gostava de futebol." "É genético, desde pequeno tinha trejeitos afeminados." "Só é gay porque está na moda."
Pois as mesas de bar mais uma vez provam estar entre as entidades mais antenadas do planeta. O debate sobre a origem da orientação sexual é hoje um dos mais quentes da ciência - e também um daqueles em que os resultados parecem mais surpreendentes. Historicamente, as respostas se dividiam entre os que defendiam que uma pessoa nasce gay e as que sustentavam que nos tornamos gays, bi ou heterossexuais dependendo do ambiente em que vivemos.
Mas, nos últimos anos, pesquisadores começaram a apontar novos - e surpreendentes - caminhos. As maiores novidades vêm dos estudos biológicos. Eles indicam que a formação da sexualidade acontece antes do nascimento - em parte pelos genes, mas também por fatores que atuam no desenvolvimento do feto. Não há nada comprovado e ainda falta muito a ser desvendado, especialmente sobre a influência do ambiente onde a criança é criada em sua sexualidade. Mas as evidências estão causando uma revolução no pensamento científico. E se comprovadas, poderão subverter noções básicas que construímos ao redor dos gays.
Que importa?
Muita gente acredita que a ciência deveria deixar essa polêmica de lado. O argumento é que gays existem e pronto - não há nada além disso para entender. Para elas, perguntar sobre o que leva uma pessoa a ser gay é uma atitude preconceituosa que supõe que a heterossexualidade não precisa de explicação. Cientistas, no entanto, defendem a necessidade de pesquisa, argumentando que elas podem acabar - ou pelo menos diminuir - preconceitos. "Os homossexuais são muitas vezes acusados de exibir um comportamento não natural. A única maneira de refutar essa acusação é pesquisar as causas das diferentes orientações sexuais", diz a bióloga transexual Joan Roughgard, professora da Universidade Stanford e autora do livro Evolution's Rainbow ("Arco-Íris da Evolução", sem tradução em português), em que analisa cerca de 300 casos de comportamento homossexual entre animais. Para o antropólogo Luiz Mott, presidente do Grupo Gay da Bahia, as pesquisas são importantes porque desconstroem a noção religiosa milenar de que homossexualidade é um comportamento diabólico e patológico. "Se comprovarem que há uma raiz genética, estará claro que a homossexualidade está nos próprios desígnios do Criador", afirma.
Outro argumento pró-pesquisas diz que saber a origem do próprio comportamento aplaca um pouco a ansiedade. "Vemos a preocupação do homossexual em não ser discriminado, mas também a dos pais, que se sentem responsáveis e querem entender até que ponto esse sentimento procede", diz Carmita Abdo, psiquiatra do Hospital das Clínicas de São Paulo e coordenadora do projeto Sexualidade, maior pesquisa já feita sobre os hábitos sexuais dos brasileiros.
As tentativas de explicar a origem da homossexualidade incluem teorias que vão da mitologia à sociologia. No século 19, psiquiatras concluíram que ser gay era um transtorno mental causado por equívocos na criação da criança - e essa idéia reinou na maior parte do século 20. Mas se essa teoria estivesse correta, então seria possível evitar e até reverter quadros homossexuais. Ao perceber o fracasso total das terapias de "cura", em 1973, a Associação Psiquiátrica Americana achou melhor retirar de sua lista de distúrbios mentais a atração sexual por pessoas do mesmo sexo. Foi quando o termo mudou de nome: homossexualismo deu lugar a homossexualidade - porque o sufixo "ismo" denota doença. A essa altura, os cientistas já consideravam ser gay uma variação absolutamente natural do comportamento humano.
Até que em 1991 o neurocientista anglo-americano Simon LeVay, gay declarado, anunciou ter encontrado diferenças em cérebros de homens gays e héteros. LeVay examinou o hipotálamo, zona-chave da sexualidade no cérebro, e descobriu que a região chamada INAH-3 era entre 2 e 3 vezes menor nos gays. Era a primeira indicação da origem biológica da homossexualidade. Mas, como várias pesquisas da área, a de LeVay tinha limitações: os gays do estudo haviam morrido em decorrência da aids e talvez a doença fosse responsável pela diferença. E, mesmo que essa diferença não estivesse relacionada com a aids, era impossível determinar se ela era causa ou conseqüência da experiência gay. Apesar das dúvidas, a descoberta abriu caminho para estudos que reforçam a suspeita de que a homossexualidade vem do útero. "Minhas pesquisas sugerem que algo acontece muito cedo na vida dessas pessoas, provavelmente na vida pré-natal", diz LeVay.
Mas o quê? Parte da resposta veio em 1993 com as pesquisas de Dean Hamer, do Instituto Nacional do Câncer, nos EUA. Hamer percebeu que dentro das famílias havia muito mais gays do lado materno. A descoberta atraiu sua atenção para o cromossomo X (mulheres têm dois cromossomos X, enquanto os homens têm um X e um Y). Em seguida, a descoberta: usando um escâner, Hamer viu que uma região do cromossomo X, a Xq28, era idêntica em muitos irmãos gays. O que ele descobriu não foi propriamente um único gene gay, mas uma tira de DNA transmitida por inteiro. A notícia provocou rebuliço, e não era para menos. Mesmo contestada por outros estudos, a conexão entre genes e orientação sexual sugere que as pessoas não escolhem ser homossexuais, mas nascem assim. A comunidade gay começou a ver na ciência a resposta contra a idéia de que seu comportamento era "antinatural".
Resposta genética?
Patrick e Thomas são gêmeos, têm 7 anos, olhos azuis e cabelo ondulado. Cresceram na mesma casa, criados pelos mesmos pais. À primeira vista, é impossível distingui-los. Mas passe algum tempo com eles e você verá que Patrick é sociável, atento e pensativo, enquanto Thomas é espontâneo e adora brincar de luta. Quando tinham 2 anos, Patrick encontrou os sapatos da mãe e gostou de calçá-los. Aos 3, Thomas disse que o revólver de plástico era seu brinquedo favorito. Aos 5, Thomas se fantasiou de monstro no Halloween; Patrick quis se vestir de princesa. Ridicularizado pelas risadas do irmão, decidiu ser Batman. Patrick sempre brincou entre meninas, nunca meninos. Os pais deixaram que ele fosse ele mesmo em casa, mas mantiveram alguns limites em público com medo de que seu comportamento feminino o expusesse. Funcionou até o ano passado, quando o orientador da escola ligou dizendo que ele deixara os colegas incomodados: insistia que era uma menina.
A história de Patrick e Thomas foi revelada pelo jornal Boston Globe. Como os demais gêmeos univitelinos (gerados pelo mesmo óvulo), os garotos são clones genéticos. Se a homossexualidade fosse mesmo causada por um cromossomo, os dois deveriam ter a mesma orientação sexual. Segundo estudos recentes, como o do psiquiatra americano Richard Green, garotos como Patrick têm até 75% de possibilidade de ser homossexuais quando adultos. Thomas aparenta ser heterossexual.
O caso de gêmeos com orientação sexual diferente mostra que, sozinha, a genética não explica a homossexualidade. Mas isso não significa que a criação tem todas as respostas. Afinal, antes mesmo de falar, Patrick já exibia traços femininos. Há mais dicas nessa charada: os pesquisadores americanos Michael Bailey, da Universidade Northwestern, e Richard Pillard, da Universidade de Boston, analisaram gêmeos e viram que, entre bivitelinos, se um deles é gay, o outro tem 22% de possibilidade de também ser. Para os univitelinos, a probabilidade sobe para 52%.
São números bastante superiores à taxa de homossexualidade entre a população, que seria de 10% de acordo com o famoso e polêmico Relatório Kinsey, dos anos 40, e entre 2% e 5% segundo pesquisas mais recentes. Bailey e Pillard, portanto, praticamente provam a existência de um componente genético para a homossexualidade. Ao mesmo tempo, praticamente provam, também, que os genes não dão conta de tudo. "Os estudos com gêmeos feitos até agora nos permitem uma estimativa de que até 40% da orientação sexual venha dos genes", diz o pesquisador Alan Sanders, da Universidade Northwestern, EUA. Para aprofundar suas pesquisas, Sanders está recrutando voluntários, inclusive brasileiros, para o maior estudo genético sobre homossexualidade já realizado. "A meta é selecionar 1 000 pares de irmãos gays bivitelinos", afirma. "Em irmãos assim, espera-se uma variação genética de 50%. Vamos analisar todo o genoma para saber se a variação é maior."
O que mais está em jogo?
Se os genes não explicam tudo, que outros elementos explicariam? Um deles parece ser o desenvolvimento biológico do feto ainda no útero. E é dessa área que vêm saindo as pesquisas mais promissoras. Uma delas é a teoria dos hormônios pré-natais. A idéia é que os hormônios sexuais masculinos (andrógenos) se conectam às partes responsáveis pelos desejos sexuais no cérebro e influenciam seu crescimento, tornando o cérebro mais tipicamente masculino ou feminino. A conexão dependeria das proteínas receptoras de andrógenos (AR, na sigla em inglês). Imagine que cada célula do cérebro seja uma casa. As ARs funcionariam como o portão dessas casas, que controla a entrada de pessoas. Sabe-se que a quantidade e a localização desses portões são diferente nos homens e nas mulheres. Cientistas já constataram, por exemplo, que o hipotálamo masculino tem mais ARs que o feminino.
Essa teoria supõe que a homossexualidade nos homens é causada por "portões" que restringem a entrada de andrógenos nas regiões responsáveis pela sexualidade, formando um cérebro submasculinizado. Nas mulheres, esses portões facilitariam entradas maiores, construindo uma estrutura supermasculinizada. Tudo conseqüência do número de ARs de cada feto - o que talvez se deva à carga genética.
Os cientistas advertem que esse processo é complexo. Em todo caso, as pistas da ação dos hormônios pré-natais estão por todo lado. Por exemplo, na nossa mão. Homens geralmente têm o dedo indicador um pouco menor que o anular, enquanto nas mulheres o comprimento costuma ser igual. Richard Lippa, da Universidade Estadual da Califórnia, notou que essa diferença no tamanho dos dedos tende a ser maior nos gays que nos héteros. Em outra pesquisa, Dennis McFadden, da Universidade do Texas, observou que lésbicas são menos sensíveis que as outras mulheres a sons baixos.
Mas é preciso cautela: correlações entre interesse sexual e traços físicos estão longe de ser provadas. Também vale lembrar que os hormônios importantes não são os que circulam no nosso sangue quando adultos - cujos níveis são iguais em homossexuais e héteros - mas os que atuaram no período de gestação.
O novo desafio dos pesquisadores é entender quais as origens de um fenômeno recém-descoberto: a existência de irmãos mais velhos parece afetar a sexualidade dos mais novos. É o chamado "efeito big brother". O cientista canadense Ray Blanchard acompanhou 7 mil pessoas e viu que a maioria dos gays nasce depois de irmãos homens e heterossexuais. Blanchard e o colega Anthony Bogaert calcularam que cada irmão mais velho aumenta em 33% a possibilidade de o menor ser gay. Um garoto com 3 irmãos mais velhos tem o dobro de possibilidade de ser gay que outro sem irmão mais velho. Um garoto com 4 irmãos mais velhos tem o triplo. Ter irmãs mais velhas não altera a probabilidade de o menino ser gay.
Para alguns, a explicação está na convivência familiar: depois de dar à luz vários homens, a mãe trataria o caçula como a menina que ela não teve. Os irmãos mais velhos também tenderiam a "dominar" o mais novo, influindo em seus sentimentos sobre si e os demais. Outra hipótese vem da biologia. "Os fetos masculinos talvez acionem uma reação imunológica na mãe ao produzirem substâncias que ameaçam seu equilíbrio hormonal", diz o cientista Qazi Rahman, da Universidade de East London. Segundo ele, o corpo da mãe acionaria um alarme para produção de anticorpos contra proteínas ou hormônios do bebê. Cada novo feto masculino intensifica a resposta, e o acúmulo de anticorpos redirecionaria a diferenciação tipicamente masculina para uma mais feminina, gerando orientação homossexual nos filhos seguintes.
Como os outros pesquisadores, Rahman não nega que fatores ambientais possam entrar na equação. O problema é que ninguém sabe exatamente quais são eles. Não há provas, por exemplo, de que o abuso sexual na infância causa homossexualidade. O número de gays não é maior em lares chefiados por mulheres nem entre filhos criados por casais gays. Tampouco há mais casos de homossexualidade após períodos de guerra, quando os pais se ausentam de casa, o que enfraquece as hipóteses sobre dinâmicas familiares. Nem mesmo a teoria de Sigmund Freud encontra sustentação científica. O pai da psicanálise dizia que mães superprotetoras e pais ausentes poderiam levar o filho a ser gay. Mas ao invés de encontrar a causa, Freud possivelmente enxergou a conseqüência: a superproteção da mãe não seria a origem da homossexualidade, mas um ato de defesa para um filho que é rejeitado pelo pai por se comportar, desde cedo, de maneira feminina. Antes que você deixe de lado as explicações psicológicas, é bom ler o que vem a seguir.
Do exótico ao erótico
"Fatores biológicos (como genes e hormônios) são certamente responsáveis por mais de 50% da orientação sexual", diz Dean Hamer. Ou seja: até mesmo o pai do "gene gay" admite que há espaço para fatores psicológicos. É justamente por apostar na interação entre biologia e ambiente que a teoria "exótico se torna erótico" vem chamando a atenção dos estudiosos. Seu autor, o psicólogo Daryl Bem, da Universidade Cornell, no estado de Nova York, afirma que os indivíduos são atraídos por outros de quem se sentiram diferentes na infância. Daryl diz que fatores biológicos atuam na formação da sexualidade ao agir sobre o temperamento da criança, predispondo-a a realizar certas atividades mais do que outras.
Assim, um menino que gostar de luta, futebol e esportes competitivos tipicamente masculinos conviverá num grupo com o mesmo perfil. Outro garoto que preferir bonecas e socialização mais calma, tipicamente feminina, encontrará colegas que também preferem a Barbie. Para esse garoto que convive entre amiguinhas e brinca com bonecas, a figura exótica que despertará sua atenção sexual será um menino. No caso de meninas homossexuais, se inverteriam os papéis. "Isso ocorre porque nossa sociedade polariza as diferenças de gênero. Se não as polarizasse tanto, mais homens e mulheres escolheriam parceiros com base em outros atributos além do sexo biológico", diz Daryl.
Isso significa que, apesar de a ciência estar caminhando para a noção de que a homossexualidade é inata, a biologia não é completamente determinante. "Essa predisposição para a homossexualidade vai se manifestar ou não dependendo das experiências de vida da pessoa", diz a psiquiatra Carmita Abdo. Tudo indica que a homossexualidade é mesmo o resultado da interação de 3 fatores: biológicos, psicológicos e sociais, mesmo que esses dois últimos ainda precisem de mais evidências. Enquanto elas não aparecem, é melhor você ser menos taxativo nas suas conversas de mesa de bar.
Terapia para gays?
Robert Spitzer é o psiquiatra que encorajou a Associação Psiquiátrica Americana a retirar a homossexualidade da lista de transtornos mentais. Graças a ele, não se pode dizer hoje que ser gay é doença. Por isso, Spitzer causou espanto ao afirmar, em 2001, que sessões de terapia podem mudar a orientação sexual de um gay. Ele chegou a essa conclusão ao entrevistar pessoas que diziam ter deixado a homossexualidade após o tratamento. "A medicina não trata apenas das doenças", diz.
A Super conversou com Ben Newman, diretor de um site que oferece apoio não religioso a pessoas que querem mudar de orientação sexual. "Com um terapeuta que entendia o que eu passava e respeitava meus valores descobri que não tinha desejo por sexo, mas uma necessidade de amizade e identidade masculinas", diz Newman. Mas é preciso extrema cautela nesse assunto. Muitos psicólogos dizem que a pesquisa de Spitzer tem problemas metodológicos. "Terapias de conversão não funcionam e só causam mais sofrimento", diz a psicóloga Adriana Nunan, da PUC-RJ. O Conselho Regional de Psicologia desaconselha tratar a homossexualidade. "O que se trata é o desconforto de ter essa condição", diz a psiquiatra Carmita Abdo.
O gene gay e a evolução
O desafio dos que apóiam uma base genética para a orientação sexual é explicar a permanência e adaptação dos genes gays ao longo da evolução. "Ser atraído pelo sexo oposto é útil porque leva o indivíduo a gerar filhos - por isso os genes da heterossexualidade dominam o planeta. Mas como os genes da homossexualidade também parecem existir, é provável que sirvam ou tenham servido a algum valor reprodutivo ao longo da evolução", diz o cientista inglês Qazi Rahman. Talvez os animais possam dar a resposta. O biólogo americano Bruce Bagemihl analisou 450 espécies e constatou que elas não fazem sexo só para produzir filhotes. Mais de 70 tipos de aves e 30 de mamíferos "casam-se" com indivíduos do mesmo sexo. Muitas vezes, para ter prazer. Para a bióloga Joan Roughgarden, a homossexualidade é um traço natural que mantém indivíduos unidos através do contato. Para ela, não há diferença entre jogadores de futebol que se tocam para funcionar melhor como equipe e duas pessoas que se acariciam intimamente. "Estamos muito preocupados com o contato genital, mas tudo não passa de intimidade física", diz.
Equívoco no divã
Não é que Freud errou ao dizer que gays eram filhos de mães superprotetoras. Mas o pai da psicanálise pode ter enxergado a conseqüência ao invés da causa.
Brincando de barbie
Muitos meninos se interessam cedo por roupas, brinquedos e atitudes femininas. Quando eles crescerem, garotos vão representar um mundo misterioso, cheio de novidades. E, segundo uma nova teoria, extremamente sexy.
Para saber mais
Born GayGlenn Wilson e Qazi Rahman, Peter Owen, Londres, 2005
www.ingentaconnect.com/content/klu/aseb Archives of Sexual Behaviour (Arquivos de comportamento sexual)
www.gaybros.comSite da pesquisa genética que vai contar com 1 000 pares de irmãos gays e busca participantes do Brasil.

Sem nada pra fazer:Insône.


To aqui agora sem nada pra fazer.Ouvindo "vamos fugir" na radio 10, que tá no site do Big Brother Brasil.Muito boa, vale a pena conferir!
http://www.bigbrotherbrasil.blogger.com.br/
Esse é o site....mas...bom...falando em big Brother, ano passado tentei de novo ir a esse programa.Está complicado.todos os meus amigos me criticam porque ainda tento.Pra eles não vou conseguir nunca.É preferível eu tentar conseguir as coisas pelos meus méritos.Concordo, mas não tô dizendo que só penso nisso.Mas estamos num país que se vc se mostra, ou é famoso vc tem mais chances.Eu quero ter a minha.
Não é errado querer ser famoso, é?Todos sempre tiveram vontade de ser falado ou ter reconhecimento, ou não? hahahah, dúvido.Eu quero, eu vou!!Se depois eu tiver que olhar e ver tudo e todo esforço feito, não vai me importar, pois vou ter feito o que eu quis e, isso é o que importa.Nossa vontade e nossos desejos, sonhos não terminando por causa de alguns obstáculos.
Eu vou conseguir!Enquanto houver vida há esperanças.
Mas eles me irritam, muito, todas às vezes que vêm me falando um monte de coisas.Me deixa, eu quero tentar qtas vezes forem necessárias.Se eu vou ou não, quem tem a perder sou eu, ninguém tem de falar nada.Não to irritado, só vou fazer de novo e de novo.....qdo tudo estiver terminado, no sentido do BBB, aí sim eu vou pra outra...
Vou viver o dia a dia.Deixa o presente fazer o papel dele.
Vou tentar viver o presente a cada dia.
A foto aí acima é da vista do apartamento de casa:O centro de convivência.
Eu acho que tô me comporyando de alguma maneira diferente.todos estão sempre discordando de mim.Dizendo um monte de non-senses...mas ..sabe...vou tentar não me importar com nada, nada mesmo.Vou fazer o que for necessário para conseguir o que pretendo ter, e vou conseguir.Está vindo pra mim, tudo.Tudo!

Reule: Janeiro 2006

Reule: Janeiro 2006



Eu, em São Vicente, ainda, no último dia do ano.Eu estava com minha mãe.Aí na foto eu estava esperando o teléferico pra subirmos no morro, que não lembro o nome.Calor danado!!!
Tanto que choveu logo em seguida....mas nadei assim mesmo.Depois de andar muito com minha mãe.
Nas Fotos estou em baixo, e depois de subirmos.Bela vista lá de cima!!!

"starting


Ultimo dia do ano de 2005.Eu e minha mãe em São Vicente.Dia muito bom.
2006 será um ano muito melhor.Cheios de grandes realizações para mim.Muitas coisas acontecerão.Bastantes realizações...Let´s see what happens till the end of the year...we see there.